Sejam bem-vindos!

Amigos,
Duas vezes por mês deixarei um pequeno artigo sobre coisas que a tradição, a sabedoria popular, a imprensa, as frases prontas e os clichês nos fizeram acreditar!
Os textos anteriores ficarão em três pastas: "Vamos aos Fatos", "Deixe o Cara" e "Atualidades". Sugiro ler os artigos a partir do primeiro; e à noite tem mais clima!
A intenção é lançar o tema para discussão. E a discussão pode ficar bastante interessante. A vantagem é que daí, pessoalmente não precisaremos falar nada sério. Espero que gostem, comentem sobre o tema, curtam, acrescentem, discordem, expliquem melhor, coloquem reflexões, frases... e indiquem aos amigos para que façamos um grupo aberto pensante.
PENSAR MAIS, ACREDITAR MENOS!
Divirtam-se, Carlos Nigro

domingo, 19 de abril de 2015

Escravos de Corpo, Mente e ALMA


O estado assistencialista (social-democrata) rouba (através de impostos, regulamentações, normas…) seus cidadãos (principalmente classe média e pobres)(1) 
para ajudar muito eficientemente os ricos (protecionismos, subsídios, leis e regulamentações sob medida, privilégios, isenções fiscais, juros abaixo do mercado via BNDES, negócios com os governos) e porcamente os pobres (saúde, educação, previdência e assistencialismos) 
e então deixá-los (ricos e pobres) dependentes do próprio estado (infantilizados, domesticados, imorais, irresponsáveis).

O estado assistencialista gera doenças sociais e pobreza. Doenças sociais e pobreza são a justificativa para a existência do estado assistencialista. (2)
"O que o sistema assistencialista, e outros programas do governo estão fazendo é pagar as pessoas para fracassarem. A medida que eles fracassam recebem dinheiro e a medida que consigam produzir, mesmo moderadamente, o dinheiro lhes é tirado.” (3)

Esta megaempresa chamada estado, também é muito eficiente para deixar seus donos temporários (políticos, burocratas) ricos além de remunerar seus funcionários com salários muito maiores que os do livre-mercado.

"O cidadão que sai da miséria para entrar no mercado de trabalho pode permanecer grato, durante algum tempo, a quem lhe deu essa oportunidade, mas no correr dos anos acaba percebendo que sua sorte depende do seu próprio esforço e não de um favor recebido tempos atrás. Já aquele cuja subsistência provém de favores renovados todos os meses torna-se um puxa-saco compulsivo, um servidor devoto do “Padim”, um profissional do beija-mão.” (4)

Quanto mais o sujeito se passar por necessitado mais dinheiro e vantagens receberá.  Quanto mais for útil às outras pessoas mais escravizado seráA vida passa a ser um aprendizado para a corrupção da própria alma. (5)

Por meio do termo "movimentos sociais”; ou "sociedade civil organizada” ou “organizações não-governamentais-governamentais (ONGs)” ou, ainda sovietes; - que nada mais são que facções criminosas financiadas pelos sindicatos, partidos comunistas e pelo próprio governo - o governo socialista caridoso (6) instala o comunismo. Comunismo não é apenas retirar as propriedades privadas de seus donos {que fazem com cerimônia (impostos) ou sem cerimônia (desapropriações)}, mas principalmente um projeto de tomada e manutenção do poder às custas da escravidão total: 
  • corpo, o Ministério da Saúde controla;
  • mente, o Ministério da Educação controla;
  • e alma; o Assistencialismo controla.

No Brasil, quando as pessoas se manifestam, o que pedem ao governo?
Resposta:  MAIS SAÚDE, MAIS EDUCAÇÃO, MAIS ASSISTENCIALISMO.
Brasil, um país de escravos hedonisticamente vendidos para o demônio. (7)




(1)
Quem rouba os pobres para dar aos ricos é o governo, não os empresários, comerciantes e profissionais liberais.  
"Os sistemas de licenciamento e leis que proíbem a carona paga, mototaxi, vans, micro-ônibus, leis de zoneamento que proíbem atividade comercial em casa ou a atividade de ambulantes, etc acabam com a livre-iniciativa dos mais pobres. A lei que proíbe o trabalho infantil faz com que as crianças pobres não aprendam a ganhar dinheiro honestamente, a aprender um ofício, a vender, comercializar, perceber quais conhecimentos precisará aprender para ser mais produtivo e ganhar mais dinheiro.  Leis de zoneamento urbano para aumentar a distância entre casa e emprego, aumentar a periferia, valorizar os imóveis dos bairros melhor localizados, etc aumentam o custo de vida. Tudo isso serve para que os pobres não tenham empregos e gastem mais.  Ainda, o protecionismo para os grandes empresários, impostos de importação para que os mais pobres não comprem artigos de vestiário e tecnologia que a classe média compra no exterior, ”s obrigações de certificados e diplomas para muitas profissões, os créditos para que cursem faculdades inúteis para receberem diplomas inúteis.  As dificuldades infernais para se abrir uma empresa, para expandir uma empresa, para contratar pessoas.”  Liberzone.

A maioria dos ricos, sem a proteção do estado, ficam pobres em três gerações. O lucro é sempre mais elevado nos países que caminham para a ruína. Num ambiente de concorrência o lucro será o menor possível. A concorrência é bom para o povo.

(2)


(3)
Thomas Sowell:


(4)
Olavo de Carvalho


(5)



(6)
"Segundo tal narrativa, nossos problemas não são questões muitas vezes internas, de incertezas e conflitos pessoais na luta contra nosso destino, em que muitas vezes não é claro qual o caminho correto a ser seguido, mas sim que todos os problemas reduzem-se apenas à “desigualdade social”, devendo toda a sociedade se curvar a um projeto central de poder agigantado do Estado, que redesenharia toda a atividade humana para que todos ganhassem praticamente o mesmo, e então todas as adversidades da vida se dissolveriam num Éden terreno, uma Sião modernosa.”


(7)
"Qual instituição é a maior inimiga da liberdade humana?  Só pode haver uma resposta: o estado em geral; e, em particular, a versão totalitária deste.  Talvez não haja melhor exemplo de tal governo do que a URSS e seus principais ditadores, Lênin e Stalin (embora a supremacia em termos de números absolutos de inocentes assassinados pertença à China de Mao).  Podemos em seguida perguntar: quais instituições esses dois respeitáveis russos escolheram para o opróbrio?  Em primeiro lugar, a religião.  Em segundo lugar, a família.  Não foi nenhuma coincidência os soviéticos terem aprovado leis que premiavam os filhos que delatassem os pais por atividades anticomunistas. 
Certamente não há melhor maneira de destruir uma família do que por meio dessa política diabólica.  E como eles tratavam a religião?  Essa é uma pergunta meramente retórica: a religião foi transformada no inimigo público número um, e seus praticantes foram cruelmente caçados e exterminados.
Por que escolheram a religião e a família?  Porque ambas são as principais concorrentes do estado na busca pela lealdade e obediência das pessoas.  Os comunistas estavam totalmente corretos — se formos nos basear em suas próprias perspectivas diabólicas — em centrar sua artilharia sobre essas duas instituições.  Todas as pessoas que são inimigas de um estado intrusivo, portanto, fariam bem em abraçar a religião e a família como seus principais amigos, sejam essas pessoas ateias ou não, pais ou não.”

As pessoas adoram ajudar as outras (MAS estas só poderiam ser ajudadas se pedirem ajuda), até para se sentirem bem, importantes ou até superiores.
Por isso não faltariam pessoas para ajudar os necessitados e estes veriam claramente q estão sendo ajudados, e não q seja um direito deles q outras pessoas custeiem suas vidas do nascimento até a morte.
Na época de nossos avós era comum que tios, primos, primos de segundo grau, se ajudassem mutuamente, até passando um tempo de necessidade na casa de parentes; os vínculos eram vitalmente necessários, a necessidade de ajudar até para ser ajudado se necessário no futuro, a união familiar era muito maior. 
Atualmente, na necessidade procura-se o vereador ou as assistentes sociais.





13 comentários:

  1. http://veja.abril.com.br/noticia/economia/familias-ganham-bolsa-tv-digital-02

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  2. Gloria Alvarez: "Assistencialismo criou uma geração sem autoestima".
    https://www.youtube.com/watch?v=FdX3sy2cYiw

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  3. Estado socialista: "Sua alma, minhas regras".
    Suécia OBRIGA médicos e enfermeiras a fazerem abortos.
    http://www.lifenews.com/2015/11/12/court-rules-nurse-fired-for-refusing-to-assist-abortions-must-do-abortions-to-keep-her-job/

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  4. http://www.institutoliberal.org.br/blog/lei-anti-bullying-e-a-cultura-da-dependencia/

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  5. https://www.prageru.com/courses/political-science/socialism-makes-people-selfish

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  6. A Terceira Via http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=995
    O principal objetivo da terceira via é combinar a eficiência econômica do capitalismo com a "justiça social" do socialismo — o que significa a imposição de maiores impostos, mais assistencialismo e regulamentações opressivas.  Em suma, a terceira via é apenas um nome mais pomposo e populista para a manutenção do status quo.
    […] Porém, como podem os "custos sociais" e os "benefícios sociais" de várias políticas serem comparados uns aos outros?  Se seguirmos a lógica ensinada pela Escola Austríaca de economia, isso é impossível.  O valor de algo é o produto de cada mente humana individual.  Os planejadores sociais não têm acesso a essa informação subjetiva simplesmente porque algo tão pessoal como 'valores' não pode ser colocado em equações e sofrer manipulações.  É impossível existir algo como "custo social" ou "bem-estar social" em um sentido matemático; tais coisas simplesmente não podem ser computadas.
    Adicionar e subtrair valores individuais, e com isso criar um índice de bem-estar geral, é uma impossibilidade — se levarmos a lógica a sério.  Porém, no mundo de Amartya Sen, não se pode deixar que a lógica interfira na "face humana".  Em suas teorias sobre custo social, ele defende a ideia de que as "utilidades interpessoais" podem ser comparadas.  Afinal, se é para termos um estado amoroso e caridoso, temos então de ter alguns meios para compreender a vontade do povo.
    Sen é mais desavergonhado e direto que a maioria de seus colegas, porém é fato que o vício de quase toda a ciência econômica moderna é essa presunção de que os economistas sabem melhor do que as próprias pessoas o que é bom para elas próprias e para toda a sociedade.  Entretanto, se realmente quisermos que a vontade do povo prevaleça, nenhum sistema tem chances de gerar um resultado melhor do que a economia de mercado.  Em um livre mercado, toda a produção, trabalho e consumo refletem as escolhas voluntárias de indivíduos que querem melhorar sua situação de vida.  Em uma sociedade puramente voluntária, ninguém é forçado a fazer nada que seja contrário a seus objetivos finais individuais, desde que estes sejam buscados de forma pacífica.
    Entender genuinamente esse ponto seria, aí sim, começar a pôr uma autêntica face humana na ciência econômica.  É o estado quem trata as pessoas como sendo menos do que humanas, como meros objetos a serem manipulados de acordo com a visão que terceiros têm sobre como a sociedade deve funcionar.  A verdadeira dinâmica da "terceira via" não é o préstimo ou a compaixão: trata-se, ao contrário, da batalha cruel e selvagem pelo controle das alavancas do poder e da riqueza propiciada por elas. 

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  7. O materialismo nega a existência de alma, pois somos apenas máquinas sem uma cabeça ou um coração. Mas isso é fraude, porque essas doutrinas ideológicas querem, a bem da verdade, é nossa alma. Simplesmente porque, penetrando no mais profundo das emoções ou na vontade humana, no seu livre arbítrio, criação divina e indevidamente apropriada por estelionatários, querem negar O homem eterno de G. K. Chesterton, o microcosmo, a medida de todas as coisas ou a imagem de Deus, ou o virtuoso de Aristoteles.
    A falácia se repete em toda a história, havendo uma negação do divino por seu mais comezinho, audacioso e fraudulento substituto para todos os males da humanidade: formando uma religião civil. Este tipo de pseudoreligião ou de negação dela aparece trasvestida nas suas mais variadas formas. Ora ela aparece como ciência, ora de cultura simplesmente, e, no mais das vezes, e o que é pior ainda, por meio da política. O desejo de se ter uma pseudoreligião é, nas palavras de Diogo Chiuso, com o fim de parasitar o cristianismo através de sua imitação grotesca, com exaltação do Estado ainda na busca de heróis humanitários e reconhecendo-o como um ser transcendental, dono da razão, da ciência e do espírito humano.[4] Essa insistência do Estado em não querer se secularizar de uma vez por todas, apesar do Decreto n. 119-A, de 1890, da época do advento de nossa república, aparece sob a forma de regularização das atividades civis de crença e de credo sob uma roupagem diversa, camuflada, escondida pela ciência, pela razão ou pela política. Em termos mundiais, dentro da história do Estado Moderno, Thomes Hobbes justificou seu intento absolutista com base no Leviatã, o qual, grosso modo, negava a natureza humana com algo estável e permanente, as ideias e as criações não são fruto divino e sim do próprio ser humano, o direito deixa de ser fundamentado na natureza e passa a ser produto do Estado ou algo posto por este, não existindo moralidade fora da lei positiva.
    Razzo conclui que “o imaginário totalitário tem a pretensão de resolver o problema da estiagem espiritual na qual se encontra o homem em uma era secular. Os conceitos de Estado, História, Tradição, Vontade Geral, Luta de Classes, Coletivos, Mercado, Minorias etc. são todos concorrentes diretos, inclusive entre si, do abismo deixado por Deus. A imaginação totalitária preenche esse vazio.

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  8. https://www.institutoliberal.org.br/blog/o-estado-precisa-de-indiferentes-fracos-e-covardes-para-alastrar-se-irrefreadamente/
    "O cenário atual, todavia, mostra que estamos a assistir impavidamente às casas legislativas (e até mesmo o Executivo, com seus decretos draconianos, e o judiciário, com suas decisões teratológicas) emitirem leis e regramentos que nos dizem como criar e educar nossos filhos, especificam quem pode trabalhar ou não em determinada profissão, proíbem estados confederados de cobrarem menos tributos para atraírem empresas, estipulam qual cerveja pode ser vendida na praia, resolvem quanto deve custar para estacionar no shopping, desautorizam a extração de gás de xisto pelo método de fracionamento de rochas (processo que possibilita que os Estados Unidos sonhem com a independência energética), submetem a processo penal quem mata bandido em legítima defesa, e por aí vai."

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  9. "Outro dia eu disse aqui que o Estado rouba. E que rouba o que há de mais valioso em nós, a responsabilidade, o chamado, a vocação. Rouba espírito humano. E isso é verdade.
    Veja bem. Se você for dono de restaurante, lanchonete, trabalhar com alimentos, enfim, e quiser doar as sobras (digo, aquilo que está em bom estado, mas que não pode ser guardado para o outro dia, já que é crime pela regulamentação), o Estado multa você. Não é permitido doar o que você não vendeu e que iria jogar fora, desperdiçar.
    Se uma igreja, por exemplo, quiser usar seu espaço para abrigar pessoas que vivem na rua, deixando-as passar a noite num alojamento, pode ser multada e perder o alvará.
    Pessoas que abrigam animais de rua em suas propriedades, podem ser autuadas pela vigilância sanitária ou zoonoses... Já vi agentes do Estado destruindo bebedouros que pessoas colocavam nas portas de suas casas para minorar a sede de cães abandonados.
    Se você decidir abrir sua casa para crianças poderem passar parte do dia, para ajudá-las com deveres de casa e aprendizagem, etc, você corre um risco enorme. Se você decidir adotar crianças, se você decide com sua família e com seus recursos, livrá-las do tormento de um orfanato estatal, prepare-se: algum defensor público (sic) irá persegui-lo e atormentá-lo até sequestrar as crianças (eu já vi isso acontecer mais de uma vez).
    Se você decide começar uma ONG, sem recorrer a repasses públicos/estatais, para atuar no combate de alguma necessidade da sua comunidade, os agentes do Estado irão persegui-lo até encontrarem algo de que acusá-lo e destruir a iniciativa.
    Eles não estão atrás do seu negócio, do seu trabalho, não querem acaber somente com a disposição de empreender e produzir riqueza. Estão atrás do espírito humano." André Tavares

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  10. E se você descobrir que a aceitação desta oferta sedutora do deus-Estado arruinou a iniciativa individual, destruiu a ética do trabalho pessoal, estimulou uma preguiça cancerígena, aumentou a pobreza absoluta e impeliu obediência automática ao governo naqueles que a aceitaram? E se você descobrir que a resistência intrínseca na crença no deus-Estado resfria o exercício das liberdades pessoais por medo da perda das generosidades do governo? E se você descobrir que a caridade estatal é na verdade generosidade com o dinheiro que o estado tomou de quem trabalhou para ganha-lo? E se você descobrir que ele o dá para aqueles que não trabalharam para ganha-lo? E se você descobrir que é impossível ser verdadeiramente caridoso com o dinheiro dos outros?

    E se você descobrir que Jesus veio para nos libertar do jugo da opressão estatal e das correntes do pecado pessoal? E se eu lhe disser que liberdade é nosso direito de nascença, dado a nós pelo verdadeiro Deus, não pelo deus-Estado? E se eu lhe disser que o verdadeiro Deus nos fez a Sua imagem e semelhança? E se eu lhe disser que a maior semelhança entre nós mortais e o verdadeiro Deus é a liberdade? E se eu lhe disser que assim como Deus é perfeitamente livre, nós também somos perfeitamente livres? E se eu lhe disser que fracassamos em preservar a liberdade e permitimos que o governo a tirasse de nós? E se eu lhe disser que não somos pessoas completas sem liberdade completa?
    http://rothbardbrasil.com/o-presente-do-natal/

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  11. "A hipocrisia e sordidez dos que dizem se preocupar com os pobres e que por isso acham justo o governo cobrar impostos para atendê-los com saúde, educação e outros serviços aparentemente gratuitos, é revoltante.
    Primeiro porque são os impostos e a atuação regulatória do governo que causa ou agrava a pobreza e a miséria ao gerarem escassez e destruirem a riqueza existente e potencial.
    Segundo porque o governo não tem competência para atender os pobres nem considerando-se suas mais básicas necessidades.
    Terceiro porque isso serve de desculpa para que os pretensos defensores dos pobres nada façam voluntariamente para efetivamente ajudá-los, seja através da caridade ou da criação de valor.
    Quarto porque quem efetivamente ajuda os pobres são aqueles que criam valor, fornecendo-lhes o que precisam, com a finalidade de lucrar.
    Quinto porque esses que resolvem os problemas dos pobres, como de resto de toda a sociedade, de forma justa e pacífica, são considerados vilões, exploradores, desonestos que ganham tirando vantagem das carências alheias.
    O autointeresse, que visa o lucro e a egoísta felicidade, é muito melhor e mais efetivo para acabar com a miséria, com a pobreza, do que qualquer ato de caridade.
    Criar, produzir e comerciar de maneira livre e espontânea são os atos humanitários mais nobres para fazer com que qualquer sociedade possa gerar riqueza suficiente para deixar para trás a miséria e a pobreza." Roberto Rachewski

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  12. "Nós liberais e também conservadores defendemos duas teses básicas quando o assunto é bondade humana: 1) que o ato, para ser moral, deve ser sempre voluntário, já que não faz sentido falar em “ato de caridade” quando quem o pratica o faz sob a mira de uma arma (mesmo que do governo); 2) que a estatização dessa “bondade”, ou seja, que a transferência dessa responsabilidade para o estado é não só ineficiente nos resultados para aqueles de que mais ajuda necessitam, como acaba minando a própria solidariedade humana com o tempo.

    Não são poucos os casos que conheço de pessoas que dizem que não pretendem mais praticar atos de caridade pois já pagam quase 40% do que ganham para o governo cuidar disso. Na China, país comunista, cansamos de ver a negligência para com crianças abandonadas nas ruas. O paternalismo estatal, o “welfare state”, o coletivismo incorporado ao modelo de governo acabam destruindo o próprio senso de responsabilidade individual frente às mazelas sociais.

    Com isso em mente, uma das coisas mais nefastas que aconteceram nos últimos tempos foi justamente a tentativa de “monopolizar as virtudes” por parte da esquerda estatizante. Só defende os pobres quem prega o socialismo, só se preocupa com as “minorias” quem pretende estatizar a bondade, transferir a obrigação moral de ajudar os mais necessitados ao governo, justamente àquele que obtém seus recursos de forma compulsória, ou seja, retirando a volição da ação caridosa, o que mata o próprio conceito de caridade."
    http://rodrigoconstantino.com/artigos/estatizacao-da-bondade-filantropia-deve-ser-sempre-voluntaria/

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  13. http://rothbardbrasil.com/o-estado-e-geracao-nem-nem-como-distorcoes-governamentais-levam-os-jovens-nao-estudar-nem-trabalhar/

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