Sejam bem-vindos!

Amigos,
Duas vezes por mês deixarei um pequeno artigo sobre coisas que a tradição, a sabedoria popular, a imprensa, as frases prontas e os clichês nos fizeram acreditar!
Os textos anteriores ficarão em três pastas: "Vamos aos Fatos", "Deixe o Cara" e "Atualidades". Sugiro ler os artigos a partir do primeiro; e à noite tem mais clima!
A intenção é lançar o tema para discussão. E a discussão pode ficar bastante interessante. A vantagem é que daí, pessoalmente não precisaremos falar nada sério. Espero que gostem, comentem sobre o tema, curtam, acrescentem, discordem, expliquem melhor, coloquem reflexões, frases... e indiquem aos amigos para que façamos um grupo aberto pensante.
PENSAR MAIS, ACREDITAR MENOS!
Divirtam-se, Carlos Nigro

domingo, 19 de abril de 2015

Escravos de CORPO, Mente e Alma



Se a saúde é um "direito do cidadão”, logo um dever do Estado, então quem é responsável por sua saúde é o governo e não você mesmo; a responsabilidade pela sua saúde é do Estado, não sua.

1.  Assim, o governo determina o que é melhor para sua saúde: qual médico ir, quando, quais medicamentos e cirurgias são permitidas.
http://voceacreditamesmonisso.blogspot.com.br/2015/04/trilogia-corpo-mente-e-alma_91.html?utm_source=BP_recent
E ainda, pela sua saúde: proibido fumar, uso de cinto de segurança obrigatório, proibido beber, regulamentações de tamanho de copo de refrigerante, de comida gordurosa, de propaganda na tv; mais tarde proibir ou não cobrir acidentes em esportes radicais, acidentes de carro se a pessoa estiver correndo ou atropelamentos fora da faixa de pedestres. (2)

2.  Sistemas de saúde públicos não funcionam (a demanda é infinita e os recursos são escassos) limita-se os gastos, os custos, prioriza-se pacientes e tratamentos.(1)  Todos os seres humanos com doenças graves ou incapacitantes que darão prejuízos ao sistema devem ser descartados. Por isso os estímulos aos abortos, em breve os abortos obrigatórios nos casos de malformações congênitas ou doenças genéticas; eutanásia e ortonásia; não cobertura de doenças crônicas ou incapacitantes; esterilização de doentes mentais e portadores de doenças genéticas - eugenia. O sistema tem que privilegiar os indivíduos produtivos que produzem, que contribuem para o coletivo, para o social.

Para que o sistema público não perca, em excesso, pacientes e mão-de-obra para os sistemas privados de saúde é preciso regular (afinal sua saúde é responsabilidade do Estado, lembra?) e taxar excessivamente para que percam qualidade e aumentem os custos.  É preciso sugar as pessoas livres no limite, assim como acontece em toda a economia para que o Estado não vá para a falência.


A saúde como dever do Estado (saúde estatal) serve para cuidar do seu corpo e, assim, controlar a sua vida em todos os seus aspectos.



(1)


(2)
Vc acha q eu estou exagerando? A medicina totalmente socializada no Canadá leva a esse efeito colateral altamente deletério: vigilância de hábitos ao extremo. Uma mãe foi multada porque a lancheira que mandou para os filhos continha refeição considerada desbalanceada! E além da multa suplementaram com bolachas!

* Aqui você pode encontrar excelentes artigos sobre Saúde Pública:



9 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. "Quando nós, os paranóicos e malucos da direita, avisamos que uma das consequências da tal "saúde pública", ou da estatização dos serviços médicos de um país, pode levar ao crescimento de uma cultura oficial da morte, dizem que é teoria da conspiração. Quando a direita americana denunciou os "painéis da morte" do Obamacare, a imprensa saiu gritando "mentira!" Ao final, tudo que a direita denunciou estava mesmo em curso (veja link abaixo).

    Quando seu corpo passa a ser propriedade do estado e vira custo na planilha de um burocrata, é bom você se manter saudável e produtivo ou sua vida pode ser mais curta do que se você estivesse num país com saúde privada e de livre escolha. Se o dinheiro que é tungado via impostos fica no seu bolso, você passa a poder decidir se quer ou não plano de saúde, seus tratamentos e seus médicos. E decide, claro, se quer continuar vivo.

    É claro que liberais não são contra a assistência e a procedimentos de emergência suportados pelo estado. Quando um bombeiro ajuda um acidentado numa rua, ninguém imagina que ele pedirá um comprovante de pagamento de plano de saúde antes de prestar socorro. Mas a estatização de todo o sistema de saúde de um país é algo totalmente diferente e não funciona em lugar nenhum do mundo. Converse com alguém que tenha uma doença grave e more na Suécia e depois me conte o que ele te falou.

    A matriz ideológica de alguns advogados da "saúde pública" é a eugenia e a possibilidade de dar poderes aos governos para selecionar quem merece ou não viver, quem está produzindo para a Pátria Grande e quem está fora das fábricas dando apenas despesa para o estado. Os fracos e doentes são vistos como um estorvo para a sociedade e viram alvos fáceis quando internados em hospitais do governo.

    Agora a novidade: o NHS (National Health Service) britânico, o serviço de saúde pública de lá, está forçando pacientes com 75 anos ou mais para concordar com um protocolo que, na prática, é uma opção por não ser ressuscitado caso tenha uma piora significativa do quadro de saúde e a recuperação possa ser considerada arriscada ou dolorosa. Pacientes com câncer, demência e outras doenças graves estão passando pelo mesmo constrangimento."
    Alexandre borges
    CONTINUA...

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  3. "O motivo alegado, claro, é "humanitário": diminuir o sofrimento de pacientes terminais para que tenham um fim de vida "mais digno". Parte da classe médica local já reagiu dizendo que essa consulta é totalmente desnecessária e só serve para aterrorizar os pacientes.

    Acredita-se que durante o nazismo mais de 5.000 crianças passaram pelo programa estatal de eutanásia, liberando o governo alemão de cuidar de crianças doentes ou deficientes. Em 1929, Hitler disse numa convenção do partido nazista que "eliminar 800 mil mais fracos de um milhão de bebês com certeza fortalecerá a nação."

    Em 1939, conta-se que os pais de uma criança pediram à Hitler que ela pudesse ser morta por motivos "humanitários", já que ela teria algum tipo de deficiência. O assassinato do "bebê Knauer", como ele entrou para os livros de história, foi autorizado e marcou o início do programa de eutanásia em massa de crianças na Alemanha.

    O aborto era, claro, muito incentivado, assim como a eutanásia em adultos. Você começa eliminando um bebê por um motivo fútil e termina, um dia, colocando "indesejáveis" em câmaras de gás ou fazendo idosos abrir mão de tratamentos custosos para o estado.

    Num destes programas de eutanásia, o psiquiatra Viktor Frankl se recusou a participar e o resto é história. Você não precisa passar pelo que Frankl passou para entender como essa história começa e como pode terminar."
    ALEXANDRE BORGES

    "Over 75? Sign here if you're ready for death: GPs to ask ALL older patients if they'll agree to a 'do not resuscitate' order" http://www.dailymail.co.uk/news/article-3056621/Over-75-Sign-ready-death-GPs-ask-older-patients-ll-agree-not-resuscitate-order.html

    "Death Panels are coming" http://www.breitbart.com/big-government/2014/11/11/death-panels-coming/

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  4. http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2011/05/nutricionista-conta-os-mitos-e-verdades-na-hora-de-preparar-o-ovo.html

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  5. "É perfeitamente natural e previsível que os legisladores do Espírito Santo proíbam o sal nas mesas dos bares e restaurantes. Não adianta colocar a culpa neles, como se fossem extraterrestres. Essa lei não nasceu na Câmara dos Deputados.

    Se você acredita que a população não tem condição de cuidar da própria vida e que o governo precisa dar dinheiro, educação, saúde, transporte, segurança, diversão, emprego, por que ele não iria escolher o que você pode ou não comer?

    Quando o eleitor dá poder a quem acha que você tem a inteligência de um peixe de aquário e é incapaz de perceber se a ração pode te matar, é preciso que o estado tire o saleiro da sua frente. Seus pais já fizeram isso quando você era um bebê, agora é a vez do estado.

    Adicione a isso uma pitada de cálculo econômico: quando a saúde da população é bancada pelo governo, cada decisão sua sobre o que você come ou não, se você pratica esportes ou não, se você tem bons pensamentos ou não, impacta o orçamento do país, já que comportamentos que geram riscos para a saúde terão impacto nos custos do sistema de saúde.

    Se o governo paga seus médicos, seus remédios, seus hospitais, seus enfermeiros, cabe a um burocrata decidir se você pode ou não ter acesso a esses recursos que evidentemente são escassos, algo que até um esquerdista é capaz de entender.

    Seu consumo de sal aumenta o risco de hipertensão? Seus problemas cardíacos serão bancados pelo governo? Ligue os pontos e perceba que os legisladores capixabas não estão fazendo nada mais que a obrigação." Alexandre Borges

    Veja também esse trecho bastante revelador da matéria: "a auxiliar de saúde Aparecida Braz é hipertensa e acredita que a nova lei vai equilibrar o consumo de sal. "Se eu estou com sal ali e a picanha que eu pedi está sem sal, o que eu vou fazer? Vou pegar e colocar um salzinho ali. Isso é automático", declarou Aparecida."

    Aparecida é hipertensa mas diz publicamente que não consegue cuidar de si, sequer evitar o consumo de um produto que pode causar danos à sua saúde. Ela acha que sua reação em relação ao sal é "automática", ou seja, ela não tem controle sobre o próprio braço que pega o saleiro e despeja o tempero na comida.

    Aparecida pensa que precisa de uma lei para não comer sal. Sem lei, sem regulações e fiscalização, o abusado saleiro estará lá na mesa apertando o botão do controle remoto do seu cérebro que causará a reação "automática" do seu braço.

    Aparecida elegeu os deputados estaduais que fizeram a lei. Os deputados estão fazendo o que a eleitora pede e aprova, o que todos queremos que os políticos façam.

    Na escola em que Aparecida estudou, é possível que seus professores tenham reforçado a idéia de que suas reações são automáticas, que ela é incapaz de se controlar, e que só leis e o governo podem proteger o cidadão de si mesmo. Ela parece ter aprendido a lição de que o livre-arbítrio não existe.

    A lei do saleiro é necessária se o braço da Aparecida é "automático". Sem convencer Aparecida de que ela é dona do seu braço, das suas idéias, do seu tempo, do seu dinheiro e da sua vida, não vamos a lugar algum.

    "Restaurantes do ES são proibidos de deixar sal em mesas a partir de julho"
    http://g1.globo.com/espirito-santo/noticia/2015/05/restaurantes-do-es-sao-proibidos-de-deixar-sal-em-mesas-partir-de-julho.html

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  6. "Quando damos ao governo o poder de tomar decisões médicas por nós, o que estamos aceitando, na essência, é que o estado é dono dos nossos corpos". Ron Paul

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  7. Dr Consulta:
    http://oglobo.globo.com/sociedade/clinicas-expressas-surgem-em-sp-como-alternativa-filas-no-sus-no-plano-de-saude-17557704?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_campaign=O%20Globo

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  8. https://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/estado/2017/03/20/anvisa-proibe-venda-de-pacoca-por-alto-teor-de-substancia-cancerigena.htm?cmpid=fb-uolnot

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  9. Apenas doenças contagiosas são problema de saúde pública.
    As outras doenças dependem dos hábitos de vida e controlar, determinar os hábitos de vida das pessoas é o grande objetivo dos governos totalitários.

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