Escravos de Corpo, MENTE e Alma

Para ganhar dinheiro a pessoa precisa trabalhar e trabalhando perceberá quais são os conhecimentos necessários para que seu trabalho tenha mais qualidade e seja mais produtivo. Quase todos os bilionários do mundo começaram assim, principalmente com o trabalho infantil. (1)

Cultura geral e educação intelectual só são possíveis de se obter com muito estudo e esforço próprio.

Honestidade, responsabilidade individual, caráter, personalidade, além da defesa da liberdade e da vida de todos os seres-humanos são coisas que se aprende com a família, com bons exemplos e conhecendo a vida dos maiores expoentes das religiões tradicionais (Judaísmo, Cristianismo, Islamismo, Hinduísmo e Budismo).  A escola com sua doutrinação pela igualdade, comportamento grupal; estatolatria, cidadania e direitos legais; multiculturalismo, relativismo; anti-religiosa, anti-família; social-democrata e, mesmo, comunista trabalha diariamente contra todos os valores acima. (2)

A “educação” planejada, orientada pelo Estado através das diretrizes do Ministério da Educação e currículo escolar, portanto nas escolas públicas ou privadas, tem duas - SÓ DUAS - finalidades:

1. Socialismo.  Através de assuntos como “CIDADANIA”, “consciência social”, “ambientalismo”, doutrinar que as pessoas e o planeta dependem dos governos, mais idealmente da ONU (governo global) para viverem civilizadamente e serem felizes.  É o governo e não sua família que deve cuidar de você e de todos.  Para convencerem as pessoas de tal absurdo destroem sistematicamente a família e os valores cristãos (o satanismo ensinado nas escolas serve para isso), destroem as ricas personalidades de cada pessoa e suas consciências individuais em favor dos coletivismos.  Para isso os professores devem ter como função número um serem agentes de transformação social (é isso o que aprendem desde a primeira aula da faculdade; assim como os intelectuais, os jornalistas e os artistas) e não o ensino de conhecimento.

1. Passar no ENEM e no vestibular. Nas provas é exigido raciocínio marxista, socialista, coletivista, multiculturalista, a defesa do igualitarismo, do comunismo, a demonização do capitalismo, cidadania (políticas estatais), a necessidade de um poder global "para colocar ordem no mundo”, a desconstrução do cristianismo e dos valores cristãos.  Estes novos valores estarão dispersos nas questões de todas as disciplinas, desde a biologia, física, mas principalmente na redação, em história e geografia, e até mesmo nas interpretações de textos em português e inglês.

Nas faculdades e depois nos cursos de pós-graduação aprenderão toda a teoria ideológica (marxismo, desconstrucionismo, pedagogia do oprimido…) que darão sentido aos clichês e frases feitas que assimilaram durante o período escolar (associado às notícias jornalísticas e aos artistas do showbiz).

De posse desses diplomas o Estado permite que possam trabalhar neste ramo.  Então se filia ao sindicato da categoria para impedir que outras pessoas, até mais competentes, possam trabalhar no seu nicho e luta para a aprovarão de leis que tire dinheiro e poder das pessoas livres, principalmente dos mais pobres e sem educação formal para enriquecer e concentrar mais poder no Estado (políticos, burocratas e funcionários públicos) que em troca oferecerá privilégios estatais para a categoria com prejuízo para todos os outros cidadãos. (4)

Fecha-se o círculo vicioso socialista de coletivismo, dependência estatal, egoísmo, ateísmo e, até mesmo, satanismo.

A educação estatal tem a única finalidade de controle das consciências, chamada paradoxalmente de “consciência crítica” (a inversão do sentido das palavras faz parte do jogo); cérebros bem lavados para que os crentes vivam num mundo imaginário da benevolência estatal chamada de cidadania.

A única saída:  EXPLODIR o Ministério da Educação.

(1)

Eike Batista, estudou bastante, inclusive na Alemanha, por isso foi atrás dos conselhos do papai ministro das Minas e Energia e de $ do BNDES; me refiro aos milionários q ficaram ricos percebendo as necessidades das pessoas e trabalhando para satisfazê-las, não aqueles ligados a governos e estados)

(2)

"Escola serve para instruir, não para educar; o que a escola, uma boa escola, pode fazer é transformar um assaltante em estelionatário, mas não mais que isso.  O que educa é a família, e a família íntegra. Uma mãe sozinha estará sempre em desvantagem, por mais heróicos que sejam seus esforços. Afinal, a dialética do “tira bonzinho” e do “tira malvado” não é invenção de filme americano, mas a realidade das reações naturais de pai e mãe. Ser ambos ao mesmo tempo é simplesmente impossível.”

(3)

http://g1.globo.com/sp/vale-do-paraiba-regiao/noticia/2014/03/pais-dizem-que-livros-didaticos-fazem-apologia-ao-diabo-em-taubate-sp.html

(4)

Toda a pedagogia preconizada pelo Min. Educação é para deixar as pessoas dependentes das benesses estatais ("cidadania", "direitos"), mimadas, isoladas da família, carentes de amigos - por isso a necessidade de ser parecido com a turma (nas ideias e nas aparências), a necessidade de pertencer a algum grupo para se achar forte, a segurança no coletivismo.

O Estado é pai (autoritarismo) e mãe (direitos), as assistentes sociais e os funcionários públicos são os amigos.

As pessoas são criadas pelas autoridades das creches ou pré-escolas; depois empurradas para as escolas e universidades. A pessoa está totalmente educada e preparada para servir ao estado num emprego estatal; foi criada para ser um dependente do estado.  O estado foi a maior presença em sua vida, tudo o que é, deve ao estado; pertencer à estrutura estatal e seus benefícios assistenciais é a única maneira possível de viver - foi isso o que aprendeu.  Muitos que conseguiram aprender algo com a família ou em atividades fora da escola e, por isso, competentes para se sustentar sem depender do assistencialismo estatal ainda acreditam que mais de 50% do seu esforço, do seu trabalho deve servir para sustentar o estado.

No entanto, o estado, apesar de todos os seus fracassos, consistentemente usufrui aquele benefício da dúvida que ninguém concederia a pessoas e empresas no setor privado.  Por exemplo, a educação estatal produziu resultados que, na mais complacente das hipóteses, podem ser classificados de deploráveis, não obstante o crescente volume de dinheiro direcionado para este setor.  Houvesse o setor privado gerado um desastre semelhante, a gritaria e as denúncias contra "os empresários ricos que estão tornando nossas crianças ignorantes" jamais acabariam.  Porém, quando é o setor público quem gera resultados medonhos, tudo o que ouvimos é o silêncio.  E o silêncio só é interrompido pelas demandas de que os pagadores de impostos deem ainda mais dinheiro e recursos para o estado.  Se uma empresa privada fracassa, ela vai à falência.  Se o estado fracassa, ele pede (e ganha) mais dinheiro.

"O futuro da educação está no aumento do envolvimento dos pais; está no envolvimento das famílias; está no homeschooling; está no uso gratuito e barato da internet; está em nível local, e não em nível federal; está nos gastos privados, e não no esbanjamento do dinheiro de impostos; está no esforço individual, e não em professores sindicalizados.  Cada um tem de correr atrás da própria educação em vez de esperar que ela lhe seja entregue mastigada por um burocrata.” (http://mises.org.br/Article.aspx?id=1447)

A educação é algo muito importante para que políticos, burocratas e funcionários públicos determinem como deve ser.  Por que você confia tanto nessa gente?

*  Mais sobre Educação aqui:

http://mises.org.br/Subject.aspx?id=10